Hoje voltei a sonhar com a coisa! Até falei com a morte, numa cena tipo Meet Joe Black, só que não era o Brad, era, claro, a Scarlett...:-) Assim, faxavor de ler um poema bonitinho como este!
Olá! Antes de mais, obrigado pelos elogios, mas isto só me sai assim de vez em quando:-)...no resto do tempo, faltam-me as palavras. A propósito deste post. Regressei de uma viagem que não era para mim este sábado. Soube-me muito bem, embora me confesse meio desiludida com Veneza. Provavelmente é daquelas cidades onde devemos ir com AQUELA companhia. E eu não fui, nem irei nunca. Por isso me soube bem, mas não muito bem. Hoje fui tomar um cafézinho rápido com o Jacaré (ontem os rins não o deixaram...). Ainda não tinha visto este post, porque se o tivesse visto aproveitaria para he dizer: - que sonhar com a morte é sinal de anos de vida, por isso keep dreaming:-) - que deve ter sido bem bom conversar com a Scarlett, ainda que num sonho...ou pesadelo! - que é indiferente os poemas ou frases que nos dedicam depois de partirmos. Essas de nada valem já. - que o que realmente importa é o que nos dizem quando ainda cá estamos a rolar por este mundo absurdo, cheio de gente e comportamentos absurdos e inexplicáveis. - que ainda assim, e apesar destes comprtamentos inexplicáveis, ainda vai existindo quem os entenda, desculpe, e continue...
Enfim, que independentemente das "viagens" que façamos, não páro de concluir que o que nos faz mesmo bem é aquilo que encontramos por acaso. Não aquilo que estamos sempre a procurar. E foi assim, por acaso, que me cruzei um dia com este homem que aqui se denomina de Jacaré:-). Não forçámos o encontro, não forçámos a amizade ou empatia, não nos "flirtámos":-) apenas nos cruzámos e fomos andando. E este "andando" tem sido muito importante e insubstituível mesmo. Não é uma declaração de amor, é uma declaração de amizade. Sentida, vivida, e insubstituível. Sem "momentos" ou "tempos". Simplesmente porque eu sei o que é perder. E não quero e não vou perder outra vez. Precisamente porque são poucos os que têm essa característica tão importante como o Jacaré tem. A capacidade de entender, perceber e viver com as ausências de quem estima. Mas estima sempre, o que é, numa palavra, ser-se um homem. Um homem com coração. E há poucos, eu sei:-) beijinhos para todos, mais uma vez desculpem a extensividade do texto, mas se há coisa que não gosto é de ficar por dizer. Depois pode ser tarde...bem hajam os que por aqui andam.
6 comentários:
Que post tão estúpido Luis...
Então e quando falaste com a Scarlett ela não te disse que eras assim um pouco para o tontinho? deve ter dito!
beijinho
Olá! Antes de mais, obrigado pelos elogios, mas isto só me sai assim de vez em quando:-)...no resto do tempo, faltam-me as palavras. A propósito deste post. Regressei de uma viagem que não era para mim este sábado. Soube-me muito bem, embora me confesse meio desiludida com Veneza. Provavelmente é daquelas cidades onde devemos ir com AQUELA companhia. E eu não fui, nem irei nunca. Por isso me soube bem, mas não muito bem. Hoje fui tomar um cafézinho rápido com o Jacaré (ontem os rins não o deixaram...). Ainda não tinha visto este post, porque se o tivesse visto aproveitaria para he dizer:
- que sonhar com a morte é sinal de anos de vida, por isso keep dreaming:-)
- que deve ter sido bem bom conversar com a Scarlett, ainda que num sonho...ou pesadelo!
- que é indiferente os poemas ou frases que nos dedicam depois de partirmos. Essas de nada valem já.
- que o que realmente importa é o que nos dizem quando ainda cá estamos a rolar por este mundo absurdo, cheio de gente e comportamentos absurdos e inexplicáveis.
- que ainda assim, e apesar destes comprtamentos inexplicáveis, ainda vai existindo quem os entenda, desculpe, e continue...
Enfim, que independentemente das "viagens" que façamos, não páro de concluir que o que nos faz mesmo bem é aquilo que encontramos por acaso. Não aquilo que estamos sempre a procurar. E foi assim, por acaso, que me cruzei um dia com este homem que aqui se denomina de Jacaré:-).
Não forçámos o encontro, não forçámos a amizade ou empatia, não nos "flirtámos":-) apenas nos cruzámos e fomos andando. E este "andando" tem sido muito importante e insubstituível mesmo. Não é uma declaração de amor, é uma declaração de amizade. Sentida, vivida, e insubstituível. Sem "momentos" ou "tempos". Simplesmente porque eu sei o que é perder. E não quero e não vou perder outra vez. Precisamente porque são poucos os que têm essa característica tão importante como o Jacaré tem. A capacidade de entender, perceber e viver com as ausências de quem estima. Mas estima sempre, o que é, numa palavra, ser-se um homem. Um homem com coração. E há poucos, eu sei:-)
beijinhos para todos, mais uma vez desculpem a extensividade do texto, mas se há coisa que não gosto é de ficar por dizer. Depois pode ser tarde...bem hajam os que por aqui andam.
Concordo com a Rita.
Que Raio de estupidez.
Sandra.
A vida é, de facto, uma grande Merda, assim de vez em quando...
Concordo. Não gosto do Post!
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